Se compreendemos o fenômeno vida, temos mais informações para compreendermos nosso próprio caminho, ou seja, você nasceu em determinada época, país, cidade, família, com pai e mãe específicos, entre outros.
Aquilo que seus ancestrais passaram, aquilo que eles foram, você não precisa mais ser, se você os toma certos como são, pois você já os é e é mais também, harmonicamente.
Se você não os toma certos como são, aquilo que eles passaram e foram, foi em vão e você e aqueles que vierem depois de você podem ser “obrigados” provavelmente a pagar por isso, pois diz respeito a você também como ser.
Logo, é uma bênção a vida dos seus pais e dos seus ancestrais, o que eles foram, da maneira que são, vivos ou mortos. Se você compreende isso, gratidão é um sentimento natural que emerge. Pois, você só pode ser feliz e fazer diferente (seu próprio movimento) graças ao que é.
Se você os toma, você já os é e é mais também, harmonicamente. O caminho é o da unidade, internamente. Externamente essa compreensão se manifesta em harmonia.
Se temos a compreensão disso, percebemos que recebemos muito e naturalmente queremos passar adiante tendo filhos e / ou através da nossa própria existência e das coisas que fazemos.
Em nível mais profundo, eu já sou meus ancestrais, eu já sou meu sistema ancestral, eu já sou a vida, eu já sou o mundo, sou a unidade, eu já sou, eu sou e por ser posso servir, em harmonia e você também.
Todos estamos a serviço (conscientes ou não), a diferença é que se me coloco a serviço conscientemente fluo pelo fluxo da vida, em harmonia.
E naturalmente se há algo além disso, algo que eu não vi, posso olhar e com humildade agora, fazer meu movimento harmônico.
E há algo além da felicidade, esse algo é harmônico e / ou além harmônico.
Agradecido papai, mamãe.
Agradecido Todo.
Agradecido harmônico.
Movendo-se para o mais
Dimas Oliveira
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