Compreenda, em relação a nossa ancestralidade, somos o que somos, por que as coisas também foram como foram… E a vida não é sobre julgar e / ou idealizar, mas sim sobre tomar o que recebemos e fazer bom uso… assim podemos ser livres e felizes…as coisas fluem em ordem…só se percebo a grandeza da vida e sou humilde perante ela é que posso ser grande também onde me cabe…assim posso tomar o meu lugar e seguir com reverência a tudo que foi da maneira que foi e a tudo que é da maneira que é… são mais que palavras… Com reverência a tudo que foi e é, posso me mover para o mais…
Para além da sua ancestralidade, a vida não começou em você e também não irá terminar em você, pois mesmo que não tenha filhos, deixará sua participação com todos que interagiram com você e com as gerações futuras. E quando você compreende isso… vai ver que você amava tudo e que onde o amor não estava em ordem é porque existia uma dor alí (ou outra coisa que estava “fora de ordem”, só que o amor estava presente)…e tudo bem…foi assim.
Agora você pode olhar para o amor em ordem… em tudo… em harmonia…
Nossa sugestão é: permita-se ir para o seu lugar, deixe com cada um o que é de cada um e tome o que é seu, com reverência a tudo que foi e é, da maneira que foi e é, incluindo você por ter chegado ao agora… o mais está disponível para você… relacione-se com a força de cada coisa e além, em harmonia.